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Terroir Paulista Carapálida 

(equivalente a Carapils e Caraclair)

 

Extrato: Min 78%

Diferença moagem fina e grossa: Max 2,0%

Cor do mosto: 2,5 a 6,5 EBC

Tempo de sacarificação: Max 50 min

Umidade: Max 6%

 

 Proteína Total: Max 12% (N Max: 1,92g/100g)

 Proteína Solúvel: 4,5 a 5,4% (N solúvel: 710 mg/100g a 860mg/100g)

 Indice Kolback: 37 a 45%

FAN (free amino acids): Min 120 mg/100g

Viscosidade do mosto: Máx. 1,60cP

Friabilidade: Min 80%

Poder diastático: Mín 150 WK

DMSP (precursor de DMS): Máx 5 ppm

B glucanas: Máx 200 ppm

 

 

O malte caramelo é um malte especial bem modificado onde no início da secagem é submetido a uma “estufagem” para a gelatinização e sacarificação do amido e formação de dextrinas , responsáveis pelo aumento do corpo da cerveja,. A temperatura de cura diferente dos outros caramelos não é muito alta o que provoca uma muito branda  caramelização, mas um forte sabor doce.

Devido ao fato de ser submetido a  temperaturas com alta umidade a perda enzimática é considerável e, portanto, deve ser utilizado em mistura com maltes base.

 

Uso:  cervejas Pilsen, lager, cervejas leves, com pouco ou sem álcool. Pode ser usado em até 30% da mistura.

 

Sensorial: Sabor MALTADO, DOCE E LEVE DE CASCA DE PÃO. Utilizado para aumentar o corpo das cervejas e fortalecer a espuma.

 

EXPERIMENTE!!!!!

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 Pilsen Premium -Terroir Paulista

 

Extrato: Min 80%

Diferença moagem fina e grossa: Max 2,0%

Cor do mosto: 2 a 4 EBC

Tempo de sacarificação: 0- 15 min

Umidade: Max 6%

Proteína Total: Max 12% (N Max: 1,92g/100g)

Proteína Solúvel: 4,5 a 5,4% (N solúvel: 710 mg/100g a 860mg/100g)

Indice Kolback: 37 a 45%

FAN (free amino acids): Min 120 mg/100g

Viscosidade do mosto: Máx. 1,60cP

Friabilidade: Min 80%

Poder diastático: Mín 200 WK

DMSP (precursor de DMS): Máx 5 ppm

B glucanas: Máx 200 ppm

 

É considerado um MALTE PREMIUM  por utilizar sementes de cevada com níveis muito altos de germinação e baixíssimo teor de grãos pequenos o que proporciona um maior rendimento na mostura, além de utilizar tecnologia que sem perder o caráter artesanal aguarda o processo natural de germinação, sem apressá-lo.

  O Pilsen Premium  é um malte  base por apresentar um excelente poder enzimático e que mesmo junto com porções de outros maltes de menor poder enzimático (caramelos /ou e torrados) consegue “digerir” todo o amido em açucares menores fornecendo excelente quantidade de açucares simples para a levedura, ou seja, extrato. Para a manutenção de uma cor clara e com alto nível de enzimas o malte pilsen não força a sua modificação e deve ser cuidado durante a secagem para que a temperatura de cura seja suficiente para eliminação de precursores de DMS e inativação de enzimas oxidativas e desenvolvimento de sabor sem no entanto, comprometer as enzimas proteolíticas e amiloliticas necessárias na brasagem.

 

Uso: Utilizado como malte base em todos os tipos de cerveja, pois é o portador de enzimas proteolíticas e amiloliticas e de extrato; Pode ser utilizado 100% ou em misturas para produção de cervejas lager e cervejas ale claras.

Sensorial: sabor leve de malte, sem nota de tostado, bem suave doce.

 

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Pale Ale Premium – Terroir Paulista

 

Extrato: Min 80%

Diferença moagem fina e grossa: Max 2,0%

Cor do mosto: 3,5 a 6 EBC

Tempo de sacarificação: 0- 15 min

Umidade: Max 6%

Proteína Total: Max 12% (N Max: 1,92g/100g)

Proteína Solúvel: 4,5 a 5,4% (N solúvel: 710 mg/100g a 860mg/100g)

Indice Kolback: 37 a 45%

FAN (free amino acids): Min 120 mg/100g

Viscosidade do mosto: Máx. 1,60cP

Friabilidade: Min 80%

Poder diastático: Mín 200 WK

DMSP (precursor de DMS): Máx 5 ppm

B glucanas: Máx 200 ppm

 

É considerado um MALTE PREMIUM  por utilizar sementes de cevada com níveis muito altos de germinação e baixíssimo teor de grãos pequenos o que proporciona um maior rendimento na mostura, além de utilizar tecnologia que sem perder o caráter artesanal aguarda o processo natural de germinação, sem apressá-lo.

O Pale Ale Premium geralmente usado como malte base ou em combinação com outros tipos de malte;

 

 

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Terroir Paulista Vienna

 

Extrato: Min 78%

Diferença moagem fina e grossa: Max 2,5%

Cor do mosto: 5 a 10 EBC

Tempo de sacarificação: 0-15 min

Umidade: Max 6%

Proteína Total: Max 12% (N Max: 1,92g/100g)

Proteína Solúvel: 4,5 a 5,4% (N solúvel: 710 mg/100g a 860mg/100g)

Indice Kolback: 37 a 45%

FAN (free amino acids): Min 120 mg/100g

Viscosidade do mosto: Máx. 1,60cP

Friabilidade: Min 80%

Poder diastático: Mín 200 WK

DMSP (precursor de DMS): Máx 5 ppm

B glucanas: Máx 200 ppm

 

É considerado um malte especial escuro porem pode ser usado como malte base ou em combinação com outros tipos de malte;

Vienna é um malte bem modificado, e possui enzimas suficientes para uso em altas percentagens na receita. O tempo e temperatura de cura não são extremos ficando um pouco acima do malte Pale Ale. Seu grau de modificação e torra mais intensa proporciona sabor e cor intensos à cerveja.

 

Uso: Todos os tipos de cervejas lager. Pode melhorar a cor e o sabor de cervejas claras. Pode ser usado em até 80% da mistura

Sensorial: levíssima nota de malte tostado e amêndoa. Suave acidez

 

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Terroir Paulista Munich 1 (10 a 20 EBC)

Terroir Paulista Munich 2 (20 a 30 EBC)

 

Extrato: Min 78%

Diferença moagem fina e grossa: Max 2,5%

Cor do mosto: 10 a 20 EBC (Munich1)

Tempo de sacarificação: Max 15 min

Umidade: Max 6%

Proteína Total: Max 12% (N Max: 1,92g/100g)

Proteína Solúvel: 4,5 a 5,4% (N solúvel: 710 mg/100g a 860mg/100g)

Indice Kolback: 37 a 45%

FAN (free amino acids): Min 120 mg/100g

Viscosidade do mosto: Máx. 1,60cP

Friabilidade: Min 80%

Poder diastático: Mín 150 WK

DMSP (precursor de DMS): Máx 5 ppm

B glucanas: Máx 200 ppm

 

O malte Munich é um malte especial bem modificado e que passa por um curto processo de “estufagem” a baixas temperatura para ação das proteases e produção dos precursores do sabor de “pão torrado”. A secagem é feita a baixas temperaturas e durante a cura é submetido a altas temperaturas para ganhar cor.

Há perda de poder enzimático branda devido as altas temperaturas de cura e, portanto, deve ser utilizado em mistura com maltes base

 

Uso: Pale Ale, cervejas escuras, castanhas e Bock.

Pode ser usado em até 40% da mistura.

Sensorial: sabor maltado, levemente torrado, amêndoa e biscoito

 

Melanoidina.jpg

Terroir Paulista Melanoidina

 

Extrato: Min 75%

Diferença moagem fina e grossa: Max 2,5%

Cor do mosto: 45 a 55 EBC

Tempo de sacarificação: Max 50 min

Umidade: Max 6%

Proteína Total: Max 12% (N Max: 1,92g/100g)

Proteína Solúvel: 4,5 a 5,4% (N solúvel: 710 mg/100g a 860mg/100g)

Indice Kolback: 37 a 45%

FAN (free amino acids): Min 120 mg/100g

Viscosidade do mosto: Máx. 1,60cP

Friabilidade: Min 80%

Poder diastático: Mín 150 WK

DMSP (precursor de DMS): Máx 5 ppm

B glucanas: Máx 200 ppm

 

O malte biscoito é um malte especial bem modificado e da mesma forma que o caramelo passa por um processo “estufagem” a baixas temperaturas para ação das proteases e produção dos precursores do sabor de “pão torrado”. A cura deste malte é mais longa à mais altas temperaturas para o desenvolvimento da cor e sabor intensos.

Devido ao fato de ser submetido a altas temperaturas com alta umidade a perda enzimática é considerável e, portanto, deve ser utilizado em mistura com maltes base.

 

Uso: Todas as cervejas especiais mais escuras e também ales inglesas, Brown Ale se Porters. Pode ser usado em até 25% da mistura, por possuir poucas enzimas.

 

Sensorial: Sabor de malte torrado, pão torrado e biscoito. Cor mais intensa.

 

Caramelo Claro.jpg

Terroir Paulista Caramelo1

(equivalente a Carahell e Carablond)

 

Extrato: Min 75%

Diferença moagem fina e grossa: Max 2,5%

Cor do mosto: 15 a 35 EBC

Tempo de sacarificação: Max 50 min

Umidade: Max 6%

Proteína Total: Max 12% (N Max: 1,92g/100g)

Proteína Solúvel: 4,5 a 5,4% (N solúvel: 710 mg/100g a 860mg/100g)

Indice Kolback: 37 a 45%

FAN (free amino acids): Min 120 mg/100g

Viscosidade do mosto: Máx. 1,60cP

Friabilidade: Min 80%

Poder diastático: Mín 150 WK

DMSP (precursor de DMS): Máx 5 ppm

B glucanas: Máx 200 ppm

 

O malte caramelo é um malte especial bem modificado onde no início da secagem é submetido a uma “estufagem” para a gelatinização e sacarificação do amido e uma temperatura de cura mais alta para caramelização dos açucares.

Devido ao fato de ser submetido a altas temperaturas com alta umidade a perda enzimática é considerável e, portanto, deve ser utilizado em mistura com maltes base.

 

Uso: Cervejas escuras, Ales, cervejas de cor avermelhada e âmbar, tipo escocesas e Irlandesas. Pode ser usado em até 30% da mistura.

Sensorial: Sabor de malte levemente torrado e toffe. Grão mais duro devido a gelatinização do amido

 

Cara2cortadomini.jpg

Terroir Paulista Caramelo 2

(equivalente a Carared e Cararuby)

 

Extrato: Min 75%

Diferença moagem fina e grossa: Max 1,0%

Cor do mosto: 35 a 55 EBC

Tempo de sacarificação: Max 50 min

Umidade: Max 6%

Proteína Total: Max 12% (N Max: 1,92g/100g)

Proteína Solúvel: 4,5 a 5,4% (N solúvel: 710 mg/100g a 860mg/100g)

Indice Kolback: 37 a 45%

FAN (free amino acids): Min 120 mg/100g

Viscosidade do mosto: Máx. 1,60cP

Friabilidade: Min 80%

Poder diastático: Mín 150 WK

DMSP (precursor de DMS): Máx 5 ppm

B glucanas: Máx 200 ppm

 

 

O malte Caramelo 2 é um malte especial bem modificado e da mesma forma que o caramelo passa por um processo “estufagem” a mais altas temperaturas para ação das amilases e produção dos precursores do sabor de “caramelo”. A cura deste malte é mais longa à mais altas temperaturas para o desenvolvimento da cor e sabor intensos.

Devido ao fato de ser submetido a altas temperaturas com alta umidade a perda enzimática é considerável e, portanto, deve ser utilizado em mistura com maltes base.

 

Uso: todas as cervejas especiais mais escuras e avermelhadas Cervejas de coloração castanha, tipo Bock, tipo Altbier, cervejas de trigo, Red Ales e Scottish ales, Brown Ales, Brune des Flandres. Acrescenta corpo a cerveja. Pode ser usado em até 25% da mistura, por possuir poucas enzimas.

 

Sensorial: Sabor adocicado, de malte torrado, caramelo e mel. Cor mais intensa e avermelhada

Cara3cortadomini.jpg

Terroir Paulista Caramelo 3 

(equivalente a Caramunich1 e Chateau Arôme)

 

Extrato: Min 75%

Diferença moagem fina e grossa: Max 1,0%

Cor do mosto: 80 a 100 EBC

Tempo de sacarificação: Max 50 min

Umidade: Max 6%

Proteína Total: Max 12% (N Max: 1,92g/100g)

Proteína Solúvel: 4,5 a 5,4% (N solúvel: 710 mg/100g a 860mg/100g)

Indice Kolback: 37 a 45%

FAN (free amino acids): Min 120 mg/100g

Viscosidade do mosto: Máx. 1,60cP

Friabilidade: Min 80%

Poder diastático: Mín 150 WK

DMSP (precursor de DMS): Máx 5 ppm

B glucanas: Máx 200 ppm

 

 

O malte Caramelo 3 é um malte especial bem modificado e da mesma forma que o caramelo passa por um processo “estufagem” a mais altas temperaturas para ação das amilases e produção dos precursores do sabor de “caramelo”. A cura deste malte é mais longa à mais altas temperaturas para o desenvolvimento da cor e sabor intensos desejados.

Devido ao fato de ser submetido a altas temperaturas com alta umidade a perda enzimática é considerável e, portanto, deve ser utilizado em mistura com maltes base.

 

Uso:   Quanto mais forte a cor, mais o sabor de aroma de malte muda de sabor doce e caramelo para se tornar mais noz, lembrando amêndoas e ligeiramente torrado como pão torrado. Contribui com uma cor  âmbar escuro. Os maltes caramelo também adicionam corpo e melhoram a retenção da espuma. Use onde quer que seu efeito característico seja desejado. É adequado para uso em todos os estilos de cerveja. De 1 a 5% em cervejas mais claras e até 20% da mistura para cervejas mais escuras.

 

Sensorial: Sabor leve doce, de malte torrado, amendoa. Cor mais intensa e avermelhada

Cara 130.jpg

Terroir Paulista Caramelo 130 EBC

(equivalente a Caramunich II e Cara Gold )

Terroir Paulista Caramelo 150 EBC

(equivalente a Caramunich III e Caramel 150)

 

Extrato: Min 74%

Diferença moagem fina e grossa: Max 2,5%

Cor do mosto: 110 a 140 EBC (Caramelo 130)

Cor do mosto: 140 a 165 EBC (Caramelo 150)

Umidade: Max 6%

Proteína Total: Max 12% (N Max: 1,92g/100g)

Proteína Solúvel: 4,5 a 5,4% (N solúvel: 710 mg/100g a 860mg/100g)

Indice Kolback: 37 a 45%

FAN (free amino acids): Min 120 mg/100g

Viscosidade do mosto: Máx. 1,60cP

Friabilidade: Min 80%

Poder diastático: Mín 150 WK

DMSP (precursor de DMS): Máx 5 ppm

B glucanas: Máx 200 ppm

 

Malte caramelizado mais escuro. Proporciona um sabor forte doce de caramelo e de pão assado, Assim como uma cor dourado mais escuro à sua cerveja. É um malte que passa pelo processo de "estufagem" para produzir açúcares e caramelizar causando vitrificação de parte do amido, o que contribui para fornecer mais corpo à cerveja como os outros maltes caramelo, e também boa produção e retenção de espuma.

 

Uso: Cervejas escuras, até 20% da mistura.

 

Sensorial: Sabor doce de caramelo e de pão assado, cor dourado escuro.

 

 

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Terroir Paulista Malte de Arroz Preto IAC-600

Descontinuado. Somente por encomenda.

 

Gelatinização 68oC

Cor do mosto : purpura escuro (em analise para outro comprimento de onda)

Umidade:

Max 6%

Proteina Total:

Max 9%

Extrato:  Min 74%

Outros atributos (em análise)

Não contém glúten

 

O malte de arroz preto é uma novidade do Atelier do Malte que, em parceria com os produtores do Alto do Marins, vem desenvolvendo opções de malte de arroz para suprir os microcervejeiros e cervejeiros caseiros com opções de malte sem gluten e outros produtos nacionais para quem tem criatividade e gosta de novidades.

O arroz tem mais alta temperatura de gelatinização, e um ensaio da melhor rampa de brassagem é recomendado para obtenção de um bom poder enzimático e maior extrato. O arroz tem extrato e poder enzimático um pouco abaixo da cevada tradicional se comportando como um malte caramelizado neste quesito.

Uso : devido a alta temperatura de gelatinização do amido do malte de  arroz, e para que ocorra uma perfeita “digestão” do amido recomendamos a utilização em receita até 40% de malte de arroz e Mistura com malte base;

Para formulas sem gluten, com 100%  de arroz, separar 50% da mostura para fazer a decocção (rampa separada) com manutenção a 70C por 30 min e em seguida juntar aos outros 50% da mostura e manter a 55 C para a completa sacarificação e atividade da limite dextrinase (50-60C) e glucosidase (55C). Após juntar as partes a temperatura de repouso pode ser realizada a 62 ° C durante 45 minutos, para maior digestão com dextrina.

Sensorial: Cor violeta, muito intensa, sabor pouco tostado, neutro e pouco ácido.

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Malte de Arroz Branco TERROIR PAULISTA

Descontinuado. Somente por encomenda.

 

Umidade: Max 7%
Extrato Seco: Min  62%
Temperatura de gelatinização: 66°C (64 a 68°C)
Nitrogenio solúvel: 405 mg/100g;
Kolbach index: 46%;
Nitrogenio Total: 873mg/100g;
FAN 125mg/100g
Amido: 88% do peso seco;
Proteínas 7-10%
B glucana 0,1 – 0,2%
Composição da casca: 42-48%celulose e 40%  pentosana
Cor : Max 5EBC
Tempo de sacarificação: Aprox 50 min
 
O MALTE DE ARROZ BRANCO é uma novidade do Atelier Do Malte. Vimos desenvolvendo opções de maltes  para suprir os microcervejeiros e os aventureiros caseiros com novas opções de MALTE SEM GLUTEN e de diferentes produtos NACIONAIS para quem tem criatividade e busca  novidades.
Uma desvantagem de se trabalhar com o arroz crú como adjunto a cerveja é a sua alta temperatura de gelatinização, dificultando a quebra do amido em açucares, gerando um baixo extrato, e também a falta de enzimas para garantir a quebra de inúmeras substancias do arroz e necessitando de um processo de decocção separada. Porém, oferecemos a vocês o MALTE DE ARROZ. Durante o processo de malteação ocorre  a quebra de diversas substancias como das proteínas, das beta glucanas e dos polissacarídeos e também a produção e liberação de  enzimas que quebrarão estas substancias igualmente durante a brassagem. Por este motivo o MALTE DE ARROZ  tem uma menor temperatura de gelatinização e possui enzimas que auxiliarão na produção de um mosto adequado ao crescimento da  levedura e produção da sua cerveja e que poderá ser chamada de cerveja sem glúten, ideal para pessoas com intolerância ao gluten ou celíacos.
Curva de brassagem sugerida para uma produção de cerveja sem gluten utilizando MALTE DE ARROZ Atelier Do Malte Terroir Paulista:
Utilize 100% de malte de arroz; 4 a 5 vezes o volume de agua total (incluindo a agua utilizada no mash out) para permitir maior eficiência na extração durante a  brassagem.
Curva recomendada: após a mistura com 80% da agua total ao MALTE DE ARROZ Atelier Do Malte Terroir Paulista moído, permaneça 20 min a 45C para quebra de Beta glucana; 15 mins a 51C para quebra das proteínas; 25 min a 55C para quebra do amido pelas limite dextrinase e alpha glucosidase; 25min a 62C para ação das beta amilase e 60 mins a 70C para solubilizar e quebrar completamente o amido;atenção: o malte de arroz não altera a cor do iodo que permanecerá azul devido ao excesso de amido que estará entrando na solução por toda a rampa de brasagem ; mash out a 78C por 15 minutos. Filtrar a 78C e adicionar o restante da agua fervente para reduzir viscosidade do mosto e enxaguar a massa de malte de arroz residual. OBS: o tempo a 70C pode ser aumentado se houver pouca extração do amido, ou seja, baixa densidade na finalização do mosto. Importante que a moagem seja mais fina que a da cevada e sem destruir muito a casca, pois o malte de arroz remanescente na casca será muita perda de extrato.
trigo miniatura.jpg

Malte de Trigo Claro

 

Extrato: Min 82%

Diferença moagem fina e grossa: Max 1,5%

Cor do mosto: 3 a 6 EBC

Umidade: Max 6%

Proteína Total: Max 13,5%

Proteína Solúvel: 4 a 6%

Viscosidade do mosto: Máx. 1,90cP

 

 

 

Por apresentar uma percentagem de proteína ligeiramente superior à da cevada o malte de trigo é famoso por deixar a característica de maior turbidez na cerveja, porém sendo esta característica muito apreciada nas cervejas tipo Weiss e Wit.

 

Para a manutenção de uma cor clara e com alto nível de enzimas o malte de trigo claro não força a sua modificação e é cuidado durante a secagem e torra para que a temperatura de cura seja suficiente para eliminação de precursores de DMS e inativação de enzimas oxidativas e para o desenvolvimento de sabor sem no entanto, comprometer as enzimas proteolíticas e amiloliticas do malte.

 

Uso: utilizado nas cervejas de trigo tipo Wit, Weiss, cervejas claras ; Poderia ser utilizado 100% na produção das cervejas, porém o mais recomendado para o desenvolvimento do sabor da verdadeira cerveja de trigo e torna-las mais equilibrada recomenda-se o uso até 50% na sua receita, podendo ser utilizado também até 5% para dar mais corpo e espuma as cervejas comuns.

 

Sensorial: sabor suave e leve de malte, sem nota de tostado, bem suave doce.

Saquinho Trigo Munich Peq.jpg

Malte de Trigo Munich (produção eventual)

 

Extrato: Min 82%

Diferença moagem fina e grossa: Max 1,5%

Cor do mosto: 15 a 25 EBC

Umidade: Max 6%

Proteína Total: Max 13,5%

Proteína Solúvel: 4 a 6%

Viscosidade do mosto: Máx. 1,90cP

 

 

 

Por apresentar uma percentagem de proteína ligeiramente superior à da cevada, o malte de trigo é famoso por deixar a característica de maior turbidez na cerveja, porém sendo esta característica muito apreciada em algumas cervejas por aumentar a retenção da espuma e o corpo da cerveja.

 

Para o desenvolvimento da cor  o malte de trigo Munich  força a sua modificação (maior umidade na maceração e tempo de germinação). No inicio da secagem é estufado para a produção de amino acido livres que facilitarão as reações de escurecimento. É cuidado durante a secagem e torra para que a temperatura de cura seja suficiente para eliminação de precursores de DMS , inativação de enzimas oxidativas e para o desenvolvimento de cor e sabor desejados.

 

Uso: utilizado para os estilos de cerveja de trigo escura, dunkelweiss, Stouts ; Pode ser utilizado 30% na produção das cervejas mais escuras.  Para adicionar corpo e retenção do colarinho é utilizado em pequenas porções nas cervejas Ales.

 

Sensorial: sabor suave maltado e caramelo, com nota de leve tostado, e suave doce.